Iniciam nesta segunda-feira (21), em Santarém, no oeste do estado, as oficinas de formação do projeto Florestabilidade - uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho e do Fundo Vale, com apoio do Serviço Florestal Brasileiro. Cerca de mil professores paraenses devem participar das oficinas de formação do projeto, que ocorrerá entre janeiro e março deste ano.
Durante sos encontros, serão apresentados recursos pedagógicos e metodologias para levar a temática do manejo florestal os educadores vinculados à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e seus alunos.
O Florestabilidade é um projeto de educação que tem o objetivo de despertar em jovens a missão de se tornarem gestores da maior floresta tropical do planeta, a floresta amazônica.
“O projeto nasceu da necessidade de propagar os valores econômicos, sociais e ambientais do manejo florestal. O escopo do programa é amplo e aborda as três principais utilizações da floresta: como bem de produção, como meio de vida e como serviço ambiental”, explica Andrea Margit, gerente de Meio Ambiente da Fundação Roberto Marinho.
Lançado em novembro do ano passado em Belém, o projeto já qualificou 100 técnicos de extensão rural – vinculados à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater-PA) – para difundir seus conhecimentos sobre manejo nas comunidades em que atuam. Agora, as ações se voltam para os educadores.
Ao todo, 27 oficinas de formação de professores serão oferecidas no Pará, em oito polos: Santarém, Itaituba, Altamira, Paragominas, Tailândia, Marabá, Breves e Belém.
"Em um estado da região amazônica que está trabalhando a questão dos municípios verdes, cujo objetivo é alcançar uma economia mais forte e sustentável, revertendo um quadro de devastação, trabalhar a questão das florestas a partir da educação é fundamental. Trata-se, também, de sistematizar um conhecimento empírico que esses jovens já têm, contribuindo para formar uma geração que valorize muito mais o exercício de uma consciência socioambiental responsável para a região e para o país", afirma o secretário de estado de Educação do Pará, Cláudio Cavalcanti Ribeiro.
Oficinas
A formação dos professores consiste em 16 horas de atividades para vivenciar a metodologia da TelessalaTM, desenvolvida pela Fundação Roberto Marinho e utilizada no projeto. Nos encontros, serão apresentados conteúdos relacionados ao manejo de produtos madeireiros, não madeireiros e serviços ambientais.
Cada uma das oficinas terá em média 35 participantes e será conduzida por dois formadores. Na hora de levar o conteúdo às escolas, os professores serão acompanhados por tutores, que poderão auxiliá-los em caso de dúvidas.
No Pará, o projeto é implementado com apoio do Governo do Estado, principalmente pela Seduc e a Emater-PA, e em parceria com o Instituto Internacional de Educação do Brasil – IEB.
Durante sos encontros, serão apresentados recursos pedagógicos e metodologias para levar a temática do manejo florestal os educadores vinculados à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e seus alunos.
O Florestabilidade é um projeto de educação que tem o objetivo de despertar em jovens a missão de se tornarem gestores da maior floresta tropical do planeta, a floresta amazônica.
“O projeto nasceu da necessidade de propagar os valores econômicos, sociais e ambientais do manejo florestal. O escopo do programa é amplo e aborda as três principais utilizações da floresta: como bem de produção, como meio de vida e como serviço ambiental”, explica Andrea Margit, gerente de Meio Ambiente da Fundação Roberto Marinho.
Lançado em novembro do ano passado em Belém, o projeto já qualificou 100 técnicos de extensão rural – vinculados à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater-PA) – para difundir seus conhecimentos sobre manejo nas comunidades em que atuam. Agora, as ações se voltam para os educadores.
Ao todo, 27 oficinas de formação de professores serão oferecidas no Pará, em oito polos: Santarém, Itaituba, Altamira, Paragominas, Tailândia, Marabá, Breves e Belém.
"Em um estado da região amazônica que está trabalhando a questão dos municípios verdes, cujo objetivo é alcançar uma economia mais forte e sustentável, revertendo um quadro de devastação, trabalhar a questão das florestas a partir da educação é fundamental. Trata-se, também, de sistematizar um conhecimento empírico que esses jovens já têm, contribuindo para formar uma geração que valorize muito mais o exercício de uma consciência socioambiental responsável para a região e para o país", afirma o secretário de estado de Educação do Pará, Cláudio Cavalcanti Ribeiro.
Oficinas
A formação dos professores consiste em 16 horas de atividades para vivenciar a metodologia da TelessalaTM, desenvolvida pela Fundação Roberto Marinho e utilizada no projeto. Nos encontros, serão apresentados conteúdos relacionados ao manejo de produtos madeireiros, não madeireiros e serviços ambientais.
Cada uma das oficinas terá em média 35 participantes e será conduzida por dois formadores. Na hora de levar o conteúdo às escolas, os professores serão acompanhados por tutores, que poderão auxiliá-los em caso de dúvidas.
No Pará, o projeto é implementado com apoio do Governo do Estado, principalmente pela Seduc e a Emater-PA, e em parceria com o Instituto Internacional de Educação do Brasil – IEB.
Fonte: http://g1.globo.com
Publicado em 20 de janeiro de 2013
Leia na íntegra em: http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/01/projeto-pedagogico-sobre-manejo-florestal-e-implantado-no-para.html