“Entendemos a educação como meio fundamental para melhorar a qualidade de vida dos povos das águas e das florestas”, foi com esta frase que o monitor da Casa Familiar Rural de Gurupá iniciou sua fala, durante o Seminário de Restituição do Estágio em Manejo Florestal Comunitário, realizado no dia 26 de março de 2014, no Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, em Castanhal. O evento, que contou com a participação de mais de 150 alunos e professores do campus, teve o objetivo de discutir a importância da formação profissionalizante para a realização do manejo florestal em áreas comunitárias na Amazônia.
A programação foi aberta por 12 alunos do curso técnico em florestas, que compartilharam os resultados e aprendizados que obtiveram no decorrer de sua vivência prática em manejo florestal comunitário, realizada junto a organizações comunitárias, durante o mês de outubro do ano passado. “O técnico não deve se limitar somente às questões técnicas do manejo, ele precisa entender de toda a organização social das comunidades”, lembrou a aluna Valmira Bastos, que vivenciou a realidade do Comitê de Desenvolvimento Sustentável (CDS), em Porto de Moz, oeste do Pará. Além dessa região, os alunos vivenciaram a realidade de outras organizações, dentre as quais: a Cooperativa Mista Agroextrativista Flona do Tapajós (COOMFLONA), em Santarém; a Associação Comunitária de Desenvolvimento Sustentável do Rio Arimum (ARIMUM), também em Porto de Moz, e a Casa Familiar Rural (CFR), em Gurupá.
Em um segundo momento, o seminário trouxe reflexões sobre o papel das organizações sociais no apoio à formação. O coordenador regional do Instituto Internacional de Educação do Brasil, Manuel Amaral, falou sobre as relações de parcerias estabelecidas para o processo de fomento e fortalecimento da formação profissionalizante. “Temos orgulho de ser parceiros de organizações comunitárias que valorizam seus povos e culturas, bem como de uma instituição de ensino reconhecida pela sua excelência em educação como o IFPA”, destacou Manuel.
O Vice-presidente da Coomflona, Jeremias Dantas, e também ex. aluno do IFPA-Campus Castanhal, falou sobre a importância de uma educação voltada a atender as comunidades extrativistas. “É preciso investir na formação das pessoas que moram nas comunidades, pois elas é que ficarão nas comunidades após suaCastanhal, Romier Sousa, reforçou ainda mais o destaque feito pelo cooperado da Comflona. “O Instituto Federal existe para atender a maioria da população e essa maioria é formada por trabalhadores rurais, então é para esse público que estamos trabalhando”, disse Romier. Participaram também dos debates o monitor da Casa Familiar Rural de Gurupá, Josimar Vasconcelos e a representante da Associação Arimum, Maria Margarida. formação”. O diretor de ensino do IFPA Campus
Ao final do evento foi realizado o lançamento da publicação “Os desafios da educação profissional para o Manejo Florestal Comunitário e Familiar”, que sistematiza a experiência do IFPA Campus Castanhal e a atuação do IEB na área. “Essa publicação é uma fonte de pesquisa para os alunos que querem aprimorar seus conhecimentos sobre a realidade das comunidades rurais” declarou o profº Francisco Edinaldo, Diretor Geral do IFPA Campus Castanhal.
A programação foi aberta por 12 alunos do curso técnico em florestas, que compartilharam os resultados e aprendizados que obtiveram no decorrer de sua vivência prática em manejo florestal comunitário, realizada junto a organizações comunitárias, durante o mês de outubro do ano passado. “O técnico não deve se limitar somente às questões técnicas do manejo, ele precisa entender de toda a organização social das comunidades”, lembrou a aluna Valmira Bastos, que vivenciou a realidade do Comitê de Desenvolvimento Sustentável (CDS), em Porto de Moz, oeste do Pará. Além dessa região, os alunos vivenciaram a realidade de outras organizações, dentre as quais: a Cooperativa Mista Agroextrativista Flona do Tapajós (COOMFLONA), em Santarém; a Associação Comunitária de Desenvolvimento Sustentável do Rio Arimum (ARIMUM), também em Porto de Moz, e a Casa Familiar Rural (CFR), em Gurupá.
Em um segundo momento, o seminário trouxe reflexões sobre o papel das organizações sociais no apoio à formação. O coordenador regional do Instituto Internacional de Educação do Brasil, Manuel Amaral, falou sobre as relações de parcerias estabelecidas para o processo de fomento e fortalecimento da formação profissionalizante. “Temos orgulho de ser parceiros de organizações comunitárias que valorizam seus povos e culturas, bem como de uma instituição de ensino reconhecida pela sua excelência em educação como o IFPA”, destacou Manuel.
O Vice-presidente da Coomflona, Jeremias Dantas, e também ex. aluno do IFPA-Campus Castanhal, falou sobre a importância de uma educação voltada a atender as comunidades extrativistas. “É preciso investir na formação das pessoas que moram nas comunidades, pois elas é que ficarão nas comunidades após suaCastanhal, Romier Sousa, reforçou ainda mais o destaque feito pelo cooperado da Comflona. “O Instituto Federal existe para atender a maioria da população e essa maioria é formada por trabalhadores rurais, então é para esse público que estamos trabalhando”, disse Romier. Participaram também dos debates o monitor da Casa Familiar Rural de Gurupá, Josimar Vasconcelos e a representante da Associação Arimum, Maria Margarida. formação”. O diretor de ensino do IFPA Campus
Ao final do evento foi realizado o lançamento da publicação “Os desafios da educação profissional para o Manejo Florestal Comunitário e Familiar”, que sistematiza a experiência do IFPA Campus Castanhal e a atuação do IEB na área. “Essa publicação é uma fonte de pesquisa para os alunos que querem aprimorar seus conhecimentos sobre a realidade das comunidades rurais” declarou o profº Francisco Edinaldo, Diretor Geral do IFPA Campus Castanhal.