segunda-feira, 24 de junho de 2013
IFT promove seminário em Almeirim
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segunda-feira, 24 de junho de 2013
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quinta-feira, 20 de junho de 2013
Inscrições prorrogadas para o fundo de apoio à certificação FSC de pequenos produtores e comunitários
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quinta-feira, 20 de junho de 2013
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O FSC®, Forest Stewardship Council®, lançou um fundo para apoiar a certificação FSC entre os proprietários privados e familiares de pequeno porte, proprietários florestais comunitários, ou pequenos produtores. No primeiro ano, o fundo deverá distribuir 420 mil euros.
O prazo para a apresentação do formulário de pré-seleção foi prorrogado para 19 de julho de 2013. Entre na página para fazer download do formulário.
O FSC Brasil disponibilizou no site uma página especial com todas as informações sobre os pequenos e o fundo. Clique aqui e visite a página!
A distribuição inicial de subsídios ocorrerá em outubro de 2013. Para serem elegíveis, os requerentes devem atender aos critérios para a produção de pequena escala e baixa intensidade, ou se caracterizarem como produtores comunitários.
Os requerentes poderão já ter a certificação FSC ou estar em processo de certificação e poderão solicitar subsídios de uso único (um ano, 5.000 a 30.000 euros) ou multiuso (até três anos, 5.000 a 50.000 euros).
Dúvidas ou mais informações, entre em contato conosco pelo email info@fsc.org.br ou pelo telefone 11 3884-4482.
O FSC Brasil disponibilizou no site uma página especial com todas as informações sobre os pequenos e o fundo. Clique aqui e visite a página!
A distribuição inicial de subsídios ocorrerá em outubro de 2013. Para serem elegíveis, os requerentes devem atender aos critérios para a produção de pequena escala e baixa intensidade, ou se caracterizarem como produtores comunitários.
Os requerentes poderão já ter a certificação FSC ou estar em processo de certificação e poderão solicitar subsídios de uso único (um ano, 5.000 a 30.000 euros) ou multiuso (até três anos, 5.000 a 50.000 euros).
Dúvidas ou mais informações, entre em contato conosco pelo email info@fsc.org.br ou pelo telefone 11 3884-4482.
Fonte: FSC
sábado, 15 de junho de 2013
Fundos ambientais prorrogam prazo para receber projetos sobre manejo na Caatinga
Notícias Google Alerta
sábado, 15 de junho de 2013
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O Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF), do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), e o Fundo Clima, do Ministério do Meio Ambiente, ampliaram o prazo para receber projetos de agricultores familiares e de instituições de assistência técnica e extensão rural que queiram apoio para atividades de uso sustentável da Caatinga. A data final, que era 16 de junho, passou para o dia 30 do mesmo mês.
Para os agricultores familiares, será oferecida assistência na elaboração e implementação do plano de manejo – documento que planeja e organiza a extração sustentável e deve ser aprovado no órgão ambiental – e também para a formulação do plano de negócios e acesso a crédito. Podem participar assentados dos programas nacionais da Reforma Agrária e Crédito Fundiário que estejam nos estados do Ceará e do Piauí, nos municípios de abrangência da chamada.
A outra chamada de projetos tem como foco instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos que realizam assistência técnica e extensão rural (Ater). Quem tiver seu projeto selecionado receberá capacitação em manejo florestal comunitário, em temas como organização social, técnicas de manejo e licenciamento. É preciso que, independente de onde as instituições localizam-se, os candidatos atuem na Caatinga da região Nordeste. O apoio a essas entidades tem como objetivo preparar técnicos no tema e auxiliar na difusão do manejo florestal.
Postado em 11 de junho de 2013
Veículo: http://www.florestal.gov.brLeia na integra: http://www.florestal.gov.br/noticias-do-sfb/fundos-ambientais-prorrogam-prazo-para-receber-projetos-sobre-manejo-na-caatinga
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Publicação traça diagnóstico do setor florestal no Amazonas
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quinta-feira, 13 de junho de 2013
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No próximo dia 17 de junho, o Idesam lança a publicação Diagnóstico Florestal do Estado do Amazonas – 2010 e 2011, resultado de uma profunda análise da atividade madeireira do estado. O evento de lançamento acontece no Auditório da Ciência (INPA), a partir das 14h, e contará com a realização de palestras e mesas redondas com a presença de instituições (sociedade civil e governo) atuantes no setor florestal no Amazonas.
A publicação aborda temas como governança florestal (estruturas do governo do Amazonas para o tema e marco regulatório estadual), supressão vegetal (desmatamento licenciado) e manejo florestal; e faz um ‘raio-x’ da movimentação de madeira que ocorreu no estado durante o período. Os autores também realizaram uma avaliação da qualidade dos planos de manejo do Amazonas utilizando uma ferramenta de sensoriamento remoto desenvolvida pelo Imazon, a SIMEX (Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira) .
O Diagnóstico Florestal do Amazonas foi elaborado com o objetivo de promover uma visão estratégica do manejo florestal no estado. O livro está dividido em cinco capítulos: Marco regulatório, atores e competências; Supressão Vegetal; Manejo Florestal; Monitoramento por sensoriamento remoto; e Movimentação Madeireira no Amazonas. Cada tema traz as informações obtidas durante o período de estudo e faz recomendações de como aperfeiçoar a atividade.
“A publicação chega no momento em que o Amazonas passa por várias discussões voltadas à temática florestal, como a revisão da Lei de Licenciamento Ambiental e a elaboração de Lei de Gestão de Florestas do Estado”, afirma André Vianna, coordenador do Programa Manejo Florestal do Idesam e um dos autores do diagnóstico. “Todas estas ações têm como objetivo aprimorar a gestão e o licenciamento florestal no estado”, destaca.
Atuação de órgãos do Estado não é clara
Entre os tópicos destacados, o estudo aponta a necessidade de uma clara distinção das funções das instituições do governo. Ao mesmo tempo, é necessário que as estruturas da governança florestal evoluam. O reduzido quadro de profissionais dos órgãos responsáveis também impede que as atividades de monitoramento e licenciamento fluam com mais rapidez.
A publicação aborda temas como governança florestal (estruturas do governo do Amazonas para o tema e marco regulatório estadual), supressão vegetal (desmatamento licenciado) e manejo florestal; e faz um ‘raio-x’ da movimentação de madeira que ocorreu no estado durante o período. Os autores também realizaram uma avaliação da qualidade dos planos de manejo do Amazonas utilizando uma ferramenta de sensoriamento remoto desenvolvida pelo Imazon, a SIMEX (Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira) .
O Diagnóstico Florestal do Amazonas foi elaborado com o objetivo de promover uma visão estratégica do manejo florestal no estado. O livro está dividido em cinco capítulos: Marco regulatório, atores e competências; Supressão Vegetal; Manejo Florestal; Monitoramento por sensoriamento remoto; e Movimentação Madeireira no Amazonas. Cada tema traz as informações obtidas durante o período de estudo e faz recomendações de como aperfeiçoar a atividade.
“A publicação chega no momento em que o Amazonas passa por várias discussões voltadas à temática florestal, como a revisão da Lei de Licenciamento Ambiental e a elaboração de Lei de Gestão de Florestas do Estado”, afirma André Vianna, coordenador do Programa Manejo Florestal do Idesam e um dos autores do diagnóstico. “Todas estas ações têm como objetivo aprimorar a gestão e o licenciamento florestal no estado”, destaca.
Atuação de órgãos do Estado não é clara
Entre os tópicos destacados, o estudo aponta a necessidade de uma clara distinção das funções das instituições do governo. Ao mesmo tempo, é necessário que as estruturas da governança florestal evoluam. O reduzido quadro de profissionais dos órgãos responsáveis também impede que as atividades de monitoramento e licenciamento fluam com mais rapidez.
Postado em 10 de junho de 2013
Veículo: http://www.idesam.org.brLeia na integra: http://www.idesam.org.br/lancamento-diagnostico-florestal/#.UborlPm1GSp
Laboratório de Sementes é inaugurado em Altamira
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A partir de agora a demanda de sementes florestais produzidas em duas áreas de coletas e pela rede de viveiros florestal serão recebidos em um laboratório de sementes inaugurado esta semana, no município de Altamira, pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (Ideflor). O laboratório faz parte da estrutura do curso de Engenharia Florestal do campus da Universidade Federal do Estado do Pará em Altamira e foi equipado por meio de um convênio firmado entre a instituição e o Ideflor.
O laboratório facilitará a pesquisa de caráter técnico e científico sobre as sementes tropicais da região, atendendo as comunidades da Região Transamazônica, além de produzir sementes de qualidade e em grande quantidade. “O estado tem como compromisso de trabalho a restauração de áreas alteradas e, para isso, é preciso dispor de sementes de essências florestais nativas de qualidade e em grande quantidade, que serão produzidas no laboratório”, informa o gerente do Ideflor, Kleber Perotes.
Equipamentos como câmara fria, câmara úmida, germinadores e geradores foram alguns dos que o laboratório recebeu, para recepcionar, fazer o beneficiamento e estocagem das sementes oriundas das áreas de coletas. “Com essa estrutura será possível ter um estoque regular de sementes para atender as demandas dos agricultores familiares, que são o foco dessa parceria”, conta Perotes.
Postado em 24 de maio de 2013
Veículo: Agência Pará de Notícias
Leia na integra: http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=127022
Projeto do Ideflor promoverá geração de renda e preservação ambiental em Portel
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Promover o ordenamento fundiário e ambiental, com incremento de renda e uso sustentável da floresta, por meio de Sistemas Agroflorestais (SAFs), e implantar planos de manejo florestal comunitário, são alguns dos objetivos do Projeto de Desenvolvimento Local (PDL) desenvolvidos pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor), no município de Portel, no Arquipélago do Marajó.
As ações do projeto contam com a parceria do Programa Pará Rural e do Instituto Floresta Tropical (IFT), além da Prefeitura de Portel e do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do município.
Conhecido por ser um polo madeireiro, Portel, historicamente, tem um dos menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado. Para mudar essa realidade, o Ideflor elaborou o PDL, que vai beneficiar 1.500 famílias.
“O projeto PDL Portel tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável de povos, comunidades tradicionais e agricultores familiares nas glebas públicas estaduais do município”, informou Daniel Francez, técnico do Ideflor e coordenador do projeto.
O PDL abrange quatro glebas estaduais no município - Jacaré-Puru, Acangatá, Alto Camarapi e Acutipereira -, totalizando 272 mil hectares. “Será feito o diagnóstico socioeconômico e ambiental na região. O PDL ainda vai proporcionar quatro planos de manejo florestal comunitário de uso múltiplo nas glebas estaduais, envolvendo cerca de 80 famílias”, destacou Francez, acrescentando que serão implantados quatro viveiros de mudas, visando a recuperação de áreas alteradas e geração de renda. “Serão implantados 80 sistemas agroflorestais (SAFs) de um hectare cada, sendo 20 em cada gleba estadual”, ressaltou.
Postado em 09 de junho de 2013
Veículo: Agência Pará
Leia na integra: http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=128152
quinta-feira, 6 de junho de 2013
FSC lança Fundo para Pequenos Produtores e Comunitários
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quinta-feira, 6 de junho de 2013
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O Forest Stewardship Council® anunciou a criação de um fundo para apoiar a certificação FSC entre os proprietários privados e familiares de pequeno porte, proprietários florestais comunitários, ou pequenos produtores. No primeiro ano, o fundo deverá distribuir 420 mil euros.
O fundo pode ajudar os pequenos produtores a se prepararem para a certificação FSC, arcar com os custos de conformidade com os Princípios e Critérios, fortalecer e capacitar as organizações geridas por pequenos produtores e comunitários, melhorar a gestão da cadeia de suprimentos, investir em novas máquinas e aumentar o acesso ao mercado para produtos certificados.
O fundo não cobrirá custos diretos de auditoria, veículos, material de escritório, aquisição ou aluguel de imóveis, pagamento de dívidas e impostos, salários de funcionários ou outros custos tais como seguro social ou seguro saúde.
A distribuição inicial de subsídios ocorrerá em outubro de 2013. Para serem elegíveis, os requerentes devem atender aos critérios para a produção de pequena escala e baixa intensidade, ou se caracterizarem como produtores comunitários.
Os requerentes poderão ou não ter certificação FSC, e poderão solicitar subsídios de uso único (um ano, 5.000 a 30.000 euros) ou multiuso (até três anos, 5.000 a 50.000 euros).
Os requerentes deverão preencher um formulário de pré-seleção com informações sobre como utilizariam o subsídio. Os escritórios nacionais e regionais do FSC conduzirão a triagem dos pedidos e os candidatos selecionados serão convidados a apresentar uma proposta completa.
O fundo não cobrirá custos diretos de auditoria, veículos, material de escritório, aquisição ou aluguel de imóveis, pagamento de dívidas e impostos, salários de funcionários ou outros custos tais como seguro social ou seguro saúde.
A distribuição inicial de subsídios ocorrerá em outubro de 2013. Para serem elegíveis, os requerentes devem atender aos critérios para a produção de pequena escala e baixa intensidade, ou se caracterizarem como produtores comunitários.
Os requerentes poderão ou não ter certificação FSC, e poderão solicitar subsídios de uso único (um ano, 5.000 a 30.000 euros) ou multiuso (até três anos, 5.000 a 50.000 euros).
Os requerentes deverão preencher um formulário de pré-seleção com informações sobre como utilizariam o subsídio. Os escritórios nacionais e regionais do FSC conduzirão a triagem dos pedidos e os candidatos selecionados serão convidados a apresentar uma proposta completa.
Dúvidas ou mais informações, entre em contato pelo email info@fsc.org.br ou pelo telefone 11 3884-4482.
O prazo para a apresentação do formulário de pré-seleção é 30 de junho de 2013.
Fonte: FSC Brasil
Serviço Florestal lança edital de concessão para manejo florestal de 440 mil hectares no Pará
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O Serviço Florestal Brasileiro (SFB) lançou no dia 31/05, o edital de concessão florestal da Floresta Nacional (Flona) do Crepori, situada no Pará, com o objetivo de outorgar o direito de praticar o manejo florestal em mais de 440 mil hectares e contribuir para a produção de madeira legal e sustentável no estado.
O lote de concessão está dividido em quatro unidades de manejo, de 29 mil hectares, 59,8 mil hectares, 134 mil hectares e 219 mil hectares, com o objetivo de atender empreendedores de diferentes portes. A Flona do Crepori está localizada entre as rodovias Transamazônica (BR-230) e Cuiabá-Santarém (BR-163).
Segundo o gerente executivo de Concessões Florestais do SFB, Marcelo Arguelles, a distribuição do lote de concessão nessas quatro unidades visa permitir investimentos industriais de larga escala na região. “A modelagem adotada estimula ainda a associação de empresas para a prática do manejo, com a redução de custos e formação de aglomerados industriais”, diz. Arguelles afirma que o edital foi modelado com base na experiência acumulada pelo SFB na gestão de contratos de concessão florestal, aliada às melhores práticas de regulação oriundas de outros setores econômicos.
Precificação
As empresas interessadas em concorrer ao edital terão até 26 de novembro para apresentar a documentação de habilitação e as propostas de técnica e de preço. O preço mínimo a ser ofertado pelo metro cúbico de madeira extraída é de R$ 16,38 e foi “estipulado em função dos valores de mercado, investimentos necessários para a operação produtiva e a garantia de Taxas Internas de Retorno (TIRs) compatíveis com as melhores opções de investimento”, afirma Arguelles.
Já a estrutura da proposta técnica está focada em indicadores ambientais, sociais e econômicos que contribuam efetivamente para a ampliação dos benefícios a serem gerados pela concessão, como investimentos em infraestrutura e serviços para a comunidade local, adoção de inovações técnicas e tecnológicas ligadas ao manejo, implantação de sistema de gestão de desempenho da qualidade das operações florestais e grau de processamento local do produto.
A pontuação máxima é de 1.000 pontos, sendo 500 deles relativos à proposta de preço e os outros 500 ligados à proposta técnica. As empresas que vencerem e assinarem os contratos de concessão receberão o direito de manejar as áreas para a extração de madeira e de produtos não madeireiros por até 40 anos.
Veículo: http://www.florestal.gov.br
Leia na integra: http://www.florestal.gov.br/noticias-do-sfb/servico-florestal-lanca-edital-de-concessao-para-manejo-florestal-de-440-mil-hectares-no-para
Oela promove exposição de instrumentos musicais ecológicos em Manaus
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O evento será no bloco 10 do Distrito de Microempresas (Dimpe), localizado na Estrada do Turismo, a partir das 9h. Na ocasião, haverá uma mostra com venda de produtos artesanalmente confeccionados por jovens aprendizes na arte de fabricar violões, a lutheria.
A organização trabalha com madeiras legalizadas pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC - Forest Stewardship Council), que expediu o primeiro Selo Verde da história do órgão para a Oela.
O idealizador e fundador da instituição, Rubens Gomes, define a mostra como uma experiência íntima entre os artistas e as ferramentas.
"O músico tem em seu instrumento mais do que um objeto, é o seu trabalho. Criamos esse espaço para que eles sintam os instrumentos com os quais terão uma relação tão íntima antes de comprá-los", justifica Gomes.
Ele diz que, além de fornecer produtos de alto nível de qualidade, a Oela vende os instrumentos mais baratos do mercado. Um violão de concerto de 13 cordas, normalmente vendido por R$ 30 mil, é disponibilizado pela organização por R$ 8 mil.
Postado em 02 de junho de 2013
Veículo: http://www.d24am.com
Foto: Divulgação
Leia na integra: http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/oela-promove-exposicao-de-instrumentos-musicais-ecologicos-em-manaus/87943