Comunidades pobres da Amazônia que exploram a riqueza da floresta vão receber recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e da Fundação Banco do Brasil (FBB) para o desenvolver atividades sustentáveis. O contrato no valor de R$ 25 milhões foi firmado pelas instituições na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 e divulgado nesta segunda-feira (25) pelo BNDES .
O banco vai entrar com recursos não reembolsáveis no valor de R$ 15 milhões, oriundos do Fundo Amazônia, enquanto a fundação participará com R$ 10 milhões. A parceria de cooperação prevê investimentos de R$ 100 milhões nos próximos cinco anos.
“As comunidades que vão ter uma cadeia apoiada, como a cadeia do açaí, piscicultura, pesca artesanal, borracha, artesanato, óleos essenciais, vão ser organizadas para que aufiram renda de uma forma sustentável não só em relação à natureza, mas de uma forma economicamente sustentável. Ou seja, que elas tenham uma forma contínua de geração de renda e de sustento da família”, disse o gerente do Departamento de Economia Solidária da Área de Agropecuária e Inclusão Social do banco, Eduardo Lins, ao divulgar a parceria.
Lins destacou que mesmo um projeto de preservação de florestas, “se for com a geração de trabalho e renda, participa do nosso contrato”. O foco principal são projetos realizados por comunidades da região amazônica ou que resultem em seu benefício. As tecnologias sociais associadas a esse processo produtivo, que estejam ambientalmente adequadas, também podem ser apoiadas pela parceria. São tecnologias que dão soluções integrais aos projetos e resolvem problemas como saneamento, segurança alimentar, acesso a água potável, entre outros.
O banco vai entrar com recursos não reembolsáveis no valor de R$ 15 milhões, oriundos do Fundo Amazônia, enquanto a fundação participará com R$ 10 milhões. A parceria de cooperação prevê investimentos de R$ 100 milhões nos próximos cinco anos.
“As comunidades que vão ter uma cadeia apoiada, como a cadeia do açaí, piscicultura, pesca artesanal, borracha, artesanato, óleos essenciais, vão ser organizadas para que aufiram renda de uma forma sustentável não só em relação à natureza, mas de uma forma economicamente sustentável. Ou seja, que elas tenham uma forma contínua de geração de renda e de sustento da família”, disse o gerente do Departamento de Economia Solidária da Área de Agropecuária e Inclusão Social do banco, Eduardo Lins, ao divulgar a parceria.
Lins destacou que mesmo um projeto de preservação de florestas, “se for com a geração de trabalho e renda, participa do nosso contrato”. O foco principal são projetos realizados por comunidades da região amazônica ou que resultem em seu benefício. As tecnologias sociais associadas a esse processo produtivo, que estejam ambientalmente adequadas, também podem ser apoiadas pela parceria. São tecnologias que dão soluções integrais aos projetos e resolvem problemas como saneamento, segurança alimentar, acesso a água potável, entre outros.
Veiculo: http://www.oreporter.com
Publicado em 27 de junho de 2012
Leia na integra: http://www.oreporter.com/Comunidades-pobres-terao-recursos-para-projetos-de-uso-sustentavel-na-Amazonia,8092598970.htm