A assinatura de um acordo de cooperação técnica nesta quinta-feira (14), durante a Rio +20, marcará a parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e a Fundação Roberto Marinho para a implementação de um projeto pedagógico de sustentabilidade que será desenvolvido nas escolas públicas paraenses a partir de agosto. Denominado, “Florestabilidade: educação para o manejo florestal”, o projeto pretende despertar vocações nos estudantes para carreiras ligadas ao manejo e gestão de florestas.
Voltado para professores e educandos das últimas séries do ensino fundamental e ensino médio, o projeto também quer difundir o uso sustentável da floresta e oferecer recursos pedagógicos para professores da Amazônia abordarem e discutirem o tema nas escolas. Inicialmente, a iniciativa será desenvolvida em 200 escolas da rede estadual, distribuídas em vários municípios de regiões diferenciadas e que estão inseridos no programa Municípios Verdes, do governo do Estado.
Em Belém, o projeto começa no segundo semestre, pelas dez escolas de tempo integral mantidas pela Seduc, que são: Ruy Paranatinga Barata, Cidade de Emaús, Antônia Paes, Norma Morhy, Benjamim Cosntant, Eneida de Moraes, Augusto Meira, Raimundo Vera Cruz, Temístocles de Araújo e Juscelino Kubitschek. O cronograma de ações prevê oficinas com duração de 16 horas para a formação dos professores na metodologia e no uso dos materiais pedagógicos.
O projeto será apresentado aos alunos em forma de teleaulas, em que eles assistirão a vídeos sobre os temas e farão atividades com base no que aprenderam. O material será distribupido às escolas em kits pedagógicos. O coordenador de Educação Ambiental da Seduc, Augusto Ferreira, diz que mais importante do que apresentar a temática às crianças é a capacidade de despertar nelas uma conscientização em relação ao meio ambiente.
Para participar do projeto é importante atender alguns pré-requisitos, como ser professor ou pedagogo da rede estadual; ter interesse em trabalhar com o tema de manejo e gestão de florestas em sala de aula, como projeto pedagógico complementar; ter disponibilidade para participar das oficinas de formação; ter vontade de aumentar seus conhecimentos com novas metodologias pedagógicas e acima de tudo ter interesse em fazer parte de uma rede de conhecimentos e colaboração para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
Voltado para professores e educandos das últimas séries do ensino fundamental e ensino médio, o projeto também quer difundir o uso sustentável da floresta e oferecer recursos pedagógicos para professores da Amazônia abordarem e discutirem o tema nas escolas. Inicialmente, a iniciativa será desenvolvida em 200 escolas da rede estadual, distribuídas em vários municípios de regiões diferenciadas e que estão inseridos no programa Municípios Verdes, do governo do Estado.
Em Belém, o projeto começa no segundo semestre, pelas dez escolas de tempo integral mantidas pela Seduc, que são: Ruy Paranatinga Barata, Cidade de Emaús, Antônia Paes, Norma Morhy, Benjamim Cosntant, Eneida de Moraes, Augusto Meira, Raimundo Vera Cruz, Temístocles de Araújo e Juscelino Kubitschek. O cronograma de ações prevê oficinas com duração de 16 horas para a formação dos professores na metodologia e no uso dos materiais pedagógicos.
O projeto será apresentado aos alunos em forma de teleaulas, em que eles assistirão a vídeos sobre os temas e farão atividades com base no que aprenderam. O material será distribupido às escolas em kits pedagógicos. O coordenador de Educação Ambiental da Seduc, Augusto Ferreira, diz que mais importante do que apresentar a temática às crianças é a capacidade de despertar nelas uma conscientização em relação ao meio ambiente.
Para participar do projeto é importante atender alguns pré-requisitos, como ser professor ou pedagogo da rede estadual; ter interesse em trabalhar com o tema de manejo e gestão de florestas em sala de aula, como projeto pedagógico complementar; ter disponibilidade para participar das oficinas de formação; ter vontade de aumentar seus conhecimentos com novas metodologias pedagógicas e acima de tudo ter interesse em fazer parte de uma rede de conhecimentos e colaboração para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
Veiculo: http://www.agenciapara.com.br
Publicado em 13 de junho de 2012
Leia na integra: http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=101498
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